No criado-mundo.

Tem tanto livro à espera, que pela primeira vez estou com preguiça de descobri-los. Talvez por estar cansada de me deparar com uma capa lindíssima... e um conteúdo lastimável (assim também na vida real). Aí, o resultado é que estou me fartando de "chick lit", curtindo "Sophie Kinsella" e "Emily Giffin": pelo menos é diversão garantida. Fiquei com o seu número é hilário, Qual o seu número? é muito bom, todos fáceis de ler. Harlan Corben é outra literatura que nos distrai (inclusive de nós mesmos). Os livros de Jojo Moyers são tão bonitinhos, Nicholas Sparks é tão fofinho... Lê-los seguidamente é como comer os bolos trufados da Sodiê: duas fatias, e não desce mais (só de imaginá-los, meu estômago revira e não são pelas borboletas). Quero mais, ando insatisfeita, como diria kafka: preciso de um machado, porque o mar dentro de mim está congelado. Bem, Javier Moro e Rachel Ward... Vou ali experimentar e conto depois como foi o mergulho.