O que nos uniu eu não sei. Tem coisas que eu não compreendo, fazer o quê? É, mesmo que eu ache que sei tudo (e goste que você pense assim!), ainda não entendo muita coisa. Sorriso aberto, olhou pra ela com doçura, segurou firme sua mão e a puxou pra junto de si. De uma coisa sabia, não haveria nada que a levasse de seus braços agora. E mesmo Deus, se quisesse, teria que travar uma batalha. Porque quando queria, conseguia ser muito, muito firme. Principalmente, porque sentia que sem ela não vivia mais.
Nesse exato momento, tenho 30 e poucos anos, dos quais não me arrependo de nenhum. Não gosto de julgar ninguém, e se perguntam quem fez, não sei quem fui mais gordo. Como a vida é tecelã imprevisível, não atiro a primeira pedra, mas posso jogar a última pá de terra. O que importa é que a vida, esta sim, está sempre certa. O resto? Detalhes...
quinta-feira, agosto 09, 2007
HAPPY BEGINNING.
O que nos uniu eu não sei. Tem coisas que eu não compreendo, fazer o quê? É, mesmo que eu ache que sei tudo (e goste que você pense assim!), ainda não entendo muita coisa. Sorriso aberto, olhou pra ela com doçura, segurou firme sua mão e a puxou pra junto de si. De uma coisa sabia, não haveria nada que a levasse de seus braços agora. E mesmo Deus, se quisesse, teria que travar uma batalha. Porque quando queria, conseguia ser muito, muito firme. Principalmente, porque sentia que sem ela não vivia mais.
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