quinta-feira, julho 13, 2006


Cross my mind:.

Aqui, com meus botões, banalidades e surrealidades despercebidas até a leitura completa do jornal on-line. Minha profissão me mata: ser mulher e arrimo de família é dose pra leoa. Mas, voltando as páginas, se no Brasil é proibido a pena de morte, e eu sou completamente favorável a não introdução desta aqui, neste país, pela corrupção e sacanagem em tudo quanto é lugar, podíamos ter uma alternativa coerente: extradição para casos muito especiais - sequestradores de criancinhas com menos de seis anos. O que é que aquele advogado fez com um menininho de cinco anos, deixando-o longe da mãe e de toda uma estrutura familiar durante sessenta dias? Arruinou uma cabecinha, introduziu medo, aquele menino-lindo, com uma mãe desesperada, um pai amoroso, e logo um advogado pra estragar-tudo. Como aqui pode ocorrer tantas coisas num procedimento penal, até o julgamento do querido, poderia enviá-lo para os EUA, que reinviaria o Lindinho-vizinho para o Iraque, à frente de tudo, com uma camiseta - "detesto iraquianos". Simples. Ele poderia ser sequestrado... ficar a mercê de mãos arábes e palestinas... tudo ao mesmo tempo. Ah, minha modesta contribuição a quem faz doer coração-de-mãe e de criancinhas inocentes - exaustiva, peremptória, porém prática. Com pretensão de liquidar esse crime no Brasil. Pois quem haveria de querer tal coisa, no ato do flagrante delito?

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