segunda-feira, maio 29, 2006


Visions of Johanna:.

Este é o nome de uma Música do Dylan, cuja tradução (parcialmente feita) diz que Johanna não está mais aqui. Apenas Louise. Pois então, era uma vez... ontem, talvez, uma menina toda cor-de-rosa, iniciando-se na dança, escolhendo o balé para deleite e prazer. E só o que gostava era ficar na ponta do pé; ou saltando, um, dois, três... Como castigo, por não querer ir além do prazer, e sentir dor e se sacrificar para ser uma verdadeira bailarina, a vida lhe concedeu a eterna posição de andarilha "na ponta dos pés". Com direito a saltos ousados, em caso de inimigos inesperados, ou estradas esburacadas demais... O que se retira daqui é que "nada nos adiciona vida, apenas realça a que já temos". O amor nos colore, protege e nos limita à combinação. Uma tonalidade deve deter o poder de ser saudável e condizente à outra. Porque senão, o que ocorre é apenas uma reação contra o último arranhão e ferimento. Visões de Johanna, com Louise ao lado de si.

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