segunda-feira, maio 29, 2006


Rearranged:.

Na biografia de Grace Kelly, por Lacey, este diz que "A princesa era, ao mesmo tempo, compaixão e consideração, totalmente sincera e digna de confiança. Sentia particular empatia por pessoas solitárias e marginalizadas". Anthonny Robbins, em seu livro "O poder Interior" [estou ficando insuperável em auto-ajuda e PNL - argh!!!] fala que devemos ter alguém como exemplo, para que possamos "copiar" seus passos, feito clones. Sinceramente, não gostei do Poder do Anthonny, porque acho que todos somos singulares, e ninguém tem que ficar copiando alguém, pra poder ter sucesso. Fiquei horas e horas tentando imaginar quem eu gostaria de ser, mas mesmo minha vida não sendo uma Vida de Princesa, nem o mito de Grace Kelly, depois de ler sua farta biografia, me convenceram a seguir suas pegadas. O fim e o que ela passou por trás da máscara é que me afastaram. Aprendi a gostar de ser o cisne, da cor multifacetada que posso ser, porque agora conheço meu tamanho e capacidade de vôo. Da majestosa Grace, somente as qualidades acima citadas, em comum, e a mesma frase, colocada desde criança, em um diário, feito justificativa para escolha de um caminho. O resto, "que cada pessoa tenha sua sina e glória abençoada".
"Quando o amor lhe chamar, siga-o.
Mesmo que a voz dele destrua seus sonhos,
como o vento do norte destrói o jardim.
Pois ele a fará crescer..."

Khalil Gibran, poeta libanês

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