quarta-feira, abril 19, 2006


Lelê:.

A hipótese mais aceita sobre a origem do poodle é a que ele se originou do barbet, um cão de mostra francês, que hoje em dia está quase que totalmente desaparecido. A Europa Continental conheceu o Poodle bem antes dele chegar à Inglaterra. Desenhos do artista alemão Albrecht Durer estabelecem a raça no século XV e XVI e na Espanha era o principal pet no final do século XVIII como podemos observar em pinturas do artista espanhol Goya. Na mesma época na França, durante o reinado de Luiz XVI, os Toys já eram tratados com muito mimo por membros da corte. Excelente cão de companhia, com linhas harmoniosas, o pêlo crespo ou encaracolado, e deve tosado de forma que o distingue das outras raças. Possui um visual elegante, digno e andadura leve, saltitante e ligeira. Sua aguda inteligência faz com que seja agrupado entre as raças mais aptas ao adestramento pois aprende com grande facilidade os mais diversos exercícios. Além de ser extremamente fiel e devotado ao dono. O poodle micro, é também chamado de poodle de bolso, são aqueles que geralmente atingem no máximo os 20 cm, mais do que isso ele é considerado toy. O tamanho micro é quase que impossível de se prever, pois, para que a ninhada seja de micros é necessário que possuam quatro gerações anteriores de animais tamanho micro.

O pequeno tamanho está associado algumas vezes à praticidade. O público feminino se identifica mais com essa variedade, porque uma mulher gosta mesmo de tudo que lembra o aspecto delicado, bibelô das coisas, e o instinto maternal aparece nessas horas. O Poodle pequeno chama a atenção de pessoas delicadas e com trato refinado, por uma questão de identificação com essa natureza carente. Poucos não ouviram falar da graça e da inteligência características da raça Poodle. Os fatores que devem ser levados em consideração na hora de decidir por um Poodle pequeno englobam características de comportamento, resistência física e cuidados necessários. O poodle Micro, pelas limitações físicas, é um pouco mais retraído e ficam na defensiva, preferem pular sem parar junto ao dono, pedindo colo. O Micro é mais de ficar parado no canto dele, até brinca, mas se cansa mais rápido, tiram várias sonecas durante o dia em horários definidos e não abrem mão. O grande problema para a Lelê é Beatriz Joana, a enorme menina que para ela deve ter engolido um cogumelo, e insiste que o cachorro é o seu brinquedo, carregando pela casa inteira. Ela não tem noção da fragilidade da Letícia, e que essa só gosta de ficar no colo da dona, comer carne moída e Royal Canin, e dormir no travesseiro mais fofo da casa. Mimada, meiga, nem late, talvez porque vive protegida pela dona. Não dá trabalho, não se suja, aprendeu a fazer sua higiene em ambiente correto, adora passear de carro, no colo ou ficarem na cadeira de balanço, assistindo tv. Lelê é antisocial, pronta pra fugir se algum desconhecido se aproxima, e adora dormir na cama, embaixo... num colchão próprio para ela.

Por tudo isso foi que Letícia Encarnação DarkWind entrou pra família: como a dona e a filha, é chata, chorona e insuportavelmente mimada. Procuramos agora um gato, com as mesmas qualidades. Quanto gato-humano, já arrumamos o correto: para aguentar tudo isso é um santo homem, agraciado com uma alma de Davi e sabedoria de Salomão. Mais? Bem, também é chato e adora ser paparicado. Lindo, lindo, todo lindo ele... mas não é cinza, padrão branco. Aquele adágio, "semelhante atrai semelhante", acreditem... é a mais pura verdade.

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