terça-feira, dezembro 13, 2005


Palova:.

Entendo agora o que despertou seu interesse em Budapeste. "Igualdade, querida". Somos reflexos daquele cego que tenta nos orientar, a beira do metro. "Somos também parte daquela falácia, daquela mentira e daquele esplendor falso". Se ele não fosse cego, e protegido pelas leis internacionais de Budapeste eu com certeza teria roubado-lhe um beijo. Só pra saber como "eu beijo". Porque nunca me vi tão ali, presente...

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