Adendos:.
Decepção.Há que se cada vez desconfiar mais de seres humanos. Coisa que já faço no íntimo. Mas num sentido convexo, espero tanto que "essas mentiras" banais desapareçam... E cada vez mais me surpreendo com a capacidade do outro*, que, por tão pouco, registra tanta coisa falsa! Por que as pessoas constróem alicerces em cima de areia? Ganhar o que? Bem, toda história tem uma parte boa. A mentira só ficou registrada por exatos vinte minutos. Mensagem Deletada. Contato Excluido. Até agora me surprendo com o desenrolar da história. Coisas do Sr. Destino. Ou vira-mexes de Anjos-na-Terra-Super-Gostosos. Para esses, eu rezo. E sonho. Com ele...
*caso do bom-moço-da-ilha, Jr. só no nome.
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Do Amor.
Olhei para ele, e sorri. E fico me perguntando quanto tempo ele demora pra descobrir. Quem somos nós? Quanto tempo para ele me reconhecer... Em toda minha infância eu soube que era amada por um amor invisível, senti a presença dessa intimidade, sempre meu consolo e minha alegria particular. Quando cruzei meu olhar com ele, vi que tinha encontrado a expressão desse amor em uma forma. Não me bastou a certeza; enveredei-me pela trilha do medo. Corri, estilo noiva-em-fuga, para fugir desse desconhecido. Não adiantou: o sentimento continua presente. Há duas noites ele percorrendo trilhas dentro dos meus sonhos. Os mesmos olhos generosos, o mesmo sorriso aberto. O cachorro ao lado. Às vezes no local que ele adora no sítio, embaixo de uma árvore. Literalmente, ele é um sonho que se tornou realidade. Rumi, sufi e poeta dizia que "só existe o amor, e que, pela graça, o amor pode levar o individuo de volta ao lar". É como se eu soubesse de sua história, por completo. Como se toda nossa história já estivesse escrita desde o começo. Provavelmente está, falta somente o derradeiro, o esperado. Se bem que o Gasparetto falou para não esperar mais nada. Castaneda alegava o mesmo.
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Eu tenho pavor de gente que escreve pontuando o texto por reticências. Freüd deve explicar esse atípico comportamento. Fica assim o texto: "Hoje... talvez eu possa resolver seu problema.... mas existe o suposto óbice... porventura pode ser.... " Deletado.Porque a gente se doa para aquilo que nos alimenta.
*caso do bom-moço-da-ilha, Jr. só no nome.
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Do Amor.
Olhei para ele, e sorri. E fico me perguntando quanto tempo ele demora pra descobrir. Quem somos nós? Quanto tempo para ele me reconhecer... Em toda minha infância eu soube que era amada por um amor invisível, senti a presença dessa intimidade, sempre meu consolo e minha alegria particular. Quando cruzei meu olhar com ele, vi que tinha encontrado a expressão desse amor em uma forma. Não me bastou a certeza; enveredei-me pela trilha do medo. Corri, estilo noiva-em-fuga, para fugir desse desconhecido. Não adiantou: o sentimento continua presente. Há duas noites ele percorrendo trilhas dentro dos meus sonhos. Os mesmos olhos generosos, o mesmo sorriso aberto. O cachorro ao lado. Às vezes no local que ele adora no sítio, embaixo de uma árvore. Literalmente, ele é um sonho que se tornou realidade. Rumi, sufi e poeta dizia que "só existe o amor, e que, pela graça, o amor pode levar o individuo de volta ao lar". É como se eu soubesse de sua história, por completo. Como se toda nossa história já estivesse escrita desde o começo. Provavelmente está, falta somente o derradeiro, o esperado. Se bem que o Gasparetto falou para não esperar mais nada. Castaneda alegava o mesmo.
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Eu tenho pavor de gente que escreve pontuando o texto por reticências. Freüd deve explicar esse atípico comportamento. Fica assim o texto: "Hoje... talvez eu possa resolver seu problema.... mas existe o suposto óbice... porventura pode ser.... " Deletado.Porque a gente se doa para aquilo que nos alimenta.
postado por Ana às
5:03 AM
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