terça-feira, julho 26, 2005


Há coisas que não pesco:.

"A duração da paixão é diretamente proporcional à resistência original da mulher". Balzac teve essa iluminação, e eu até agora não consegui descolar o peixe da linha. Depois dessa, vem mais escuridão: "Como é que a gente se apaixona? Numa topada, num tropeço, desequilíbrio ou traçado mágico do destino? Ser feliz é para se conseguir o que? Depois de ser feliz, o que acontece?" Se a mulher é frágil, seria a paixão breve, e o amor eterno? Amor e paixão conjugam-se a dois? "tudo o que mais se quer não se tem, e o que se tem fazemos pouco e descuidamos dele? Assumir-se como é, sem dor, mimo ou escapismo sugerem fuga ao outro? É mesmo preciso ser forte para se amar? Pois se é, amar então é ser herói, diante do próprio orgulho. E na escrita da história a dois, não há culpados, apenas ventania...

Neste estágio da minha vida, não busco respostas - eu própria sou uma incógnita. O que sei é que quero caminhar ao lado Dele, que Roberto Carlos tem muita ajuda em casos de ocasional falta de palavras, e que "estou guardando tudo o que encontro de bom em mim pra poder lhe dar, quando nossa vez chegar. toda Ternura, todo nosso amor, pra toda vez que você me bejiar eu saiba retribuir a promessa de lhe fazer feliz. A minha vida quero lhe entregar - mediante contrato e recibo com firma reconhecida, e em cada beijo e por este papel, sei que você não vai me deixar. Aí, de tudo o que eu quero é fazer nossa história, montar meus sonhos, e adquirir um aspirador de pó portátil Dustbuste, pra limpar tudo de ruim que por acaso cair em cima ou adiante de nós. Eu acredito no que sinto, creio no que mereço, e se Deus não est'aqui, não está em parte alguma. Portanto, nesse exato momento, existe perfeição, tempo certo e dose correta. E quando se tem fé, o consórcio da geladeira sai antes, sem lamentações.

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