terça-feira, maio 31, 2005


Resposta:.

As pessoas deveriam se conter em momentos de raiva e ira. Inclusive eu! Todas as respostas que buscamos estão dentro de nós, assim como nossa história. Em razão disso, não entendo porque sair alardeando, justificando, e provando algo que não interessa a ninguém mais, além das duas pessoas envolvidas. Tenho o seguinte dito como lema: "Se a ofensa não te atinge, se não é verdade, e você tem consciência plena disso, esquece. Não vale a pena o stress de se explicar, a gente que não quer ver nada, além do que já colocou. Porque essas pessoas, quando resolvem ir para a guerra, esquecem tudo: sentimentos, história vivida, emoções, terminando por levar para a frente de combate somente mentiras, mágoas e deturpações risíveis. Acredite, há ainda coisa pior: colocam no Estandarte a frase "Pela justiça, pelo que é Meu". Qual justiça? A sua? A minha? A Justiça de Deus ordena "que se saiba calar e falar quando o tempo for". Realmente, uma pena quando tudo acaba mal. Quanto ao resto, a história de Nós Dois, às perguntas inconvenientes, respondo apenas: "Não era Amor". Mas pode ser uma pacifíca convivência, gosto de pessoas inteligentes. Adianto que "Nenhuma vírgula, após esse post" será acrescentada a história. Como Clarice Lispector, depois que a gente coloca no papel, pariu o filho. Aí é começar a luta por outro. E eu quero viver a felicidade presente que tenho: o sorriso de meus filhos, as palavras de um amigo, as esperanças (e o Sonho) de um Amor pra vida inteira. Mais? Sabe que aquele cachorro voltou a aparecer? Mas quem falava era um amigo, numa corrida, sobre "O homem-dos-meus-sonhos". Imagino você rindo abertamente sobre isso, talvez eu seja "a escrutinada" no jantar. No fundo, sei que isso é mero subterfúgio: eu e você acreditamos em Deus e Destino. E na frase do FP, que diz que "não se pode comer um bolo, sem o perder".

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